Origem |
Oitavas
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Quartas
|
Semi
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Final
|
Campeão
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Ranking Fifa* |
11
|
3
|
1
|
0
|
0
|
Ranking do Blog |
11
|
4
|
2
|
0
|
0
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Casas de Apostas** |
11
|
5
|
2
|
1
|
0
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Aleatório |
10,67
|
2,67
|
0,67
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0,17
|
0,04
|
**Valor das apostas consultado em 2/jun/16.
Assim como aconteceu na Copa do Mundo, quem se saiu melhor na previsão foram as casas de apostas. Dos três métodos escolhidos, foi o único que conseguiu acertar um dos finalistas (a França) e prever corretamente mais da metade dos times das quartas-de-final.
É curioso constatar o quanto os três métodos foram ruins em prever quais times seriam eliminados na primeira fase. Todos os critérios acertaram apenas 3 dos 8, valor que é praticamente igual do que uma aposta aleatória acertaria (2,67, ou seja, 2 ou 3). A partir das quartas, as três previsões se saem melhor do que o palpite cego – embora, no caso do Ranking da Fifa, a diferença seja irrisória (4 acertos contra 3,5).
Também é curioso notar como alguns “consensos” dos três métodos se revelaram furados. Espanha vice-campeã? Não chegou nem perto. Das outras 6 previsões consensuais, apenas duas se mostraram corretas (Croácia caindo nas oitavas e Albânia eliminada na primeira fase).
No geral, a conclusão a que se pode chegar é que rankings realmente não são uma grande ferramenta para prever o futuro – embora sejam melhores que um palpite aleatório. A opinião de um especialista, ou mesmo a média do senso comum de vários apostadores (que é como as casas de apostas decidem os valores pagos pelos prêmios), ainda alcançam resultados melhores. No entanto, fica claro que não há nenhum método simples para prever as verdadeiras zebras (Portugal campeão, Islândia nas quartas, Gales semifinalista).
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